O véu tem seu
lado místico e romântico ao mesmo tempo.
Há muito tempo ele foi inventado com a função de proteger os cabelos e a
pele dos efeitos nocivos do sol e vento. Na
Idade Média, era de uso obrigatório às mulheres casadas e não as
solteiras.
Vale lembrar
também que para os árabes o Hijab
(véu) significa “o que separa duas
coisas”. O que significaria deixar a vida de solteira para estar casada.
Na antiga
Grécia é que o véu realmente começou a ser usado na produção da noiva com a
finalidade de proteger ela de mau olhado e também dos admiradores.
No século
XIX, foram feitos os primeiros véus de
tule de seda, cobrindo toda as costas da noiva simbolizando a
virgindade. A cor branca significa
pureza. Ainda hoje ele é usado na cor branca, ou na continuidade de cores como
o Off-white, pérola, champagne, manteiga, etc...
Agora devemos
sempre lembrar que véu é véu. Muitas pessoas confundem véu com grinaldas.
A grinalda é
o acessório colocado na cabeça da noiva junto ou não com o véu fazendo a noiva
se destacar dos convidados.
Estamos
vivendo numa variedades de formatos de véus e grinaldas. Os véus hoje são
curtos, médios, longos, opacos, acetinados, com cristais, com rendas. Lembrando
que o véu comprido e com borda de renda é chamado de “Mantilha”.
Os casamentos
celebrados pela manhã eu recomendo véus menores ou médios sem brilho, opacos.
Já os de tarde, eu recomendo os médios ou longos, opacos ou com rendas, ou
bordas bem fininhas. E à noite, a noiva
pode exagerar no comprimento e nos brilhos, indo de acordo com o estilo dela.
Há ainda as noivas que optam por não usarem véu.
Quanto as
grinaldas, em Salvador temos (que eu saiba, sem ser tendencialista) 3
estabelecimentos com esta especialidade, que posso citar como: Dona Nêga
Cristal, N Grinaldas, e Atelier Theo
Dias.
